Para que serve uma avaliação de desempenho? Para identificar no que as pessoas são ruins, para contar isso a elas e para tentar “corrigir seus defeitos” com treinamentos de duvidosa eficácia. E na sequência desse show de horror, a empresa resolve fazer uma pesquisa de clima. Até quando manteremos esse “Circuito Auschwitz”?
Algumas avaliações são devastadoras, favorecem um clima de insatisfação crônica, senso de injustiça e perda do entusiasmo. O que fazer?
Empresas mais compatíveis com este século têm trocado as avaliações tradicionais por pulsos mensais de engajamento, que estimulam conversa e proximidade entre Líder e Liderados, em que o Feedback oficial das avaliações é substituído por prática intensa de diálogos corajosos, sempre coerente com a Cultura.
O mundo corporativo, por vezes, dilacera as pessoas. Avaliadores se tornam julgadores incoerentes e implacáveis, plantonistas de falsos “psicólogos” prontos a fornecer suas “recomendações terapêuticas” de questionável qualidade e intenção.
Fuja da armadilha de transformar alguém naquilo em que a pessoa não é. Saiba valorizar as vocações pessoais e oriente seu time sobre como torná-las efetivos pontos fortes.
LEMBRE-SE: CONSCIÊNCIA TRANSFORMA A REALIDADE!
ROGÉRIO CHÉR, é sócio da Empreender Vida e Carreira, autor do best-seller “Empreendedorismo na Veia – um aprendizado constante”, do livro “Engajamento – melhores práticas de Liderança, Cultura Organizacional e Felicidade no Trabalho” e co-autor com Magda Oliver Ruas da obra “O que mais você quer de mim? O desafio de viver relações significativas”.
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