Há diferentes explicações, considerando a particularidade de cada pessoa e situação. Mas seguem aqui as mais comuns:
1) Nível de Desafio: pessoas alocadas em tarefas muito aquém das suas habilidades se desmotivam e entram em uma perigosa zona de tédio e relaxamento;
2) Ritmo da Mudança: empresas que operam de forma linear e pouco inovadora em um mundo exponencial baixam sua potência e perdem clientes e negócios, o que desanima os melhores profissionais;
3) Reputação da Empresa: vivemos épocas perigosas para empresas negligentes com ética, que topam o “vale tudo” em suas práticas e que perderão aqueles talentos desalinhados com a falta de Valores inspiradores;
4) Credibilidade da Liderança: há pouca coisa tão desengajadora quanto lideranças que falam uma coisa e fazem outra;
5) Clareza da Cultura Organizacional: a falta de um Propósito maior, de uma Missão estratégica, de Valores claros e de uma Visão aspiracional de futuro desmotivam as pessoas e, em especial, as mais talentosas.
Alta rotatividade e perda de bons profissionais compõem uma combinação nefasta a ser evitada pelas organizações que desejam sucesso e sustentabilidade em seu crescimento.
LEMBRE-SE: CONSCIÊNCIA TRANSFORMA A REALIDADE!
ROGÉRIO CHÉR, é sócio da Empreender Vida e Carreira, autor do best-seller “Empreendedorismo na Veia – um aprendizado constante”, do livro “Engajamento – melhores práticas de Liderança, Cultura Organizacional e Felicidade no Trabalho” e co-autor com Magda Oliver Ruas da obra “O que mais você quer de mim? O desafio de viver relações significativas”.
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